Mais de 1900 israelenses foram mortos pelo grupo terrorista Hamas desde o sábado, 7. Entre os milhares de desaparecidos estavam três brasileiros. Na manhã desta terça, 10, o Itamaraty confirmou a morte de Ranani Nidejelski Glazer, natural do Rio Grande do Sul.
Nas redes sociais, mais de três dias após o início dos ataques, o ministro dos Direitos Humanos do Brasil, Silvio Almeida, não deu um pio. Não se ouviu por parte dele qualquer demonstração de solidariedade ou de compaixão em relação às vítimas israelenses.
A conta do ministro apenas compartilhou notas à imprensa do Itamaraty, sobre o atendimento a brasileiros na região da Palestina, e uma mensagem da Força Aérea Brasileira.
Na página do Instagram do Ministério dos Direitos Humanos o tema das vítimas israelenses também não entrou. Desde o sábado, 7, a conta falou sobre pessoas idosas e população LGBTQIA+, mas nada sobre as vítimas israelenses.