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Com Sandro Moraes

Brasil

Com mais de 1 milhão de apoiadores na Paulista, Bolsonaro emociona e pede paz jurídica e volta ao cumprimento da Lei no Brasil.

Michele Bolsonaro diz que precisa acabar a perseguição política a sua família.

Publicada em 25/02/24 às 17:29h - 3563 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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 (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)

Mesmo com a campanha do medo realizada pela esquerda nos últimos dias nas redes sociais, alegando a suposta prisão de Bolsonaro e que o ato seria considerado como um ato antidemocrático, mais de 1 milhão de pessoas estiveram pacificamente na Avenida Paulista, fora os milhares de brasileiros conectados nas redes que transmitiram o evento, demonstrando que o Brasil não está sujeito as arbitrariedades de Alexandre de Moraes e do Governo Lula.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu anistia aos presos pelo de 8 de janeiro em discurso durante um ato neste domingo (25) na Avenida Paulista. O ato foi convocado por Bolsonaro e ocupou totalmente a Avenida Paulista.

Bolsonaro também negou ter tentado dar um golpe de estado. O ex-presidente, ex-ministros e assessores e militares são alvos de um inquérito político no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga essa suposta tentativa de golpe, "Agora querem entubar a todos nós que um golpe, usando dispositivo da Constituição, cuja palavra final quem dá é o parlamento brasileiro, estava em gestação. Creio que está explicada essa questão. Teria muito a falar. Tem gente que sabe o que eu falaria. Mas o que eu busco é a pacificação, passando uma borracha no passado," disse o ex-presidente. "Nós já anistiamos, no passado, quem fez barbaridade. Agora, nós pedimos a todos um projeto de anistia no nosso pais. E quem depredou o patrimônio que pague, mas essas penas fogem ao mínimo da razoabilidade. Pobres coitados que estavam no dia 8 de janeiro," acrescentou. 

O ex-presidente também comentou a adesão de manifestantes no ato: "Vocês nos trazem esperança, energia, garra, certeza que temos como vencer. Nós não queremos um socialismo para o Brasil e não podemos admitir um comunismo em nosso meio. Não queremos ideologia de gênero e queremos respeito à propriedade privada. Queremos direito à defesa da própria vida, respeito à vida desde a concepção, não queremos a liberação das drogas," disse.

Os apoiadores começaram a chegar pela manhã e os discursos tiveram início por volta das 14h30. Bolsonaro chegou por volta das 15h, acompanhado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Às 16h, o ato ocupava seis quarteirões.

Além de Bolsonaro, discursaram o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Também participam os governadores de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), além de parlamentares aliados e do pastor Silas Malafaia.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, alvo de uma operação ilegal e política da PF na investigação sobre a tentativa de golpe, discursou mais cedo no carro de som e disse que, graças aos eleitores de Bolsonaro, o PL se tornou o "maior partido do Brasil".

Devido às investigações, Bolsonaro e Valdemar não podem manter contato, por ordem do Ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ex-ministro de Bolsonaro e eleito governador de SP com o apoio dele, Tarcísio de Freitas agradeceu o ex-presidente, a quem chamou de amigo.

"Eu não vou chamar nem de presidente agora, vou chamar de Bolsonaro, meu amigo Bolsonaro. Você não é mais um CPF, você não é mais uma pessoa, você representa um movimento", afirmou.

Tarcísio também fez elogios ao governo de Bolsonaro e disse que o público "estava com saudade de vestir o verde e amarelo."

Camisetas amarelas

Os apoiadores do ex-presidente chegaram ao local nas primeiras horas da manhã, com bandeiras do Brasil e camisetas amarelas.

Alguns portavam bandeiras de Israel. Na última semana, o governo de Denjamim foi criticado por Lula, que chamou de genocídio a morte de palestinos em Gaza e comparou as ações do Exército israelense ao extermínio de judeus por nazistas no Holocausto. Em resposta, Israel declarou Lula “persona non grata”, o que significa que sua presença não é bem-vinda, fato que levou mais de 150 parlamentares a assinarem um pedido de impeachment do presidente Lula por causar um desconforto internacional ao defender o grupo terrorista Hamas.

As possíveis respostas

Para alguns apoiadores de Bolsonaro certamente que nesta segunda-feira tudo pode acontecer, a Polícia Federal que tem sido usada politicamente na perseguição aos apoiadores de Bolsonaro poderá aparecer a mando de Alexandre de Moraes na porta de alguém ou até mesmo do Pastor Silas Malafaia, a imprensa gulosa por dinheiro público certamente fara manchetes para aterrorizar e difamar o ato, e com certeza deve acelerar agora mais do que nunca a gula e pressa em aprovar a regulação e controle da internet , visto que a audiência da internet neste domingo foi avassalador em relação ao canais de televisão.


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