Os serviços migratórios e a emissão de passaportes também devem ser comprometidos a partir do próximo mês. O pior cenário é esperado para agosto. ”Se orçamento não for recomposto, teremos severas restrições”, afirmou uma fonte na PF à reportagem. Outra informação passada é de que setores da corporação te se politizado, e infelimente tomado lado na polarização política do país, e caba servindo a forças politicas de revanchismo e assim gastando um orçamento considerado em operações e investigações supostamente por vigança política que não acaba levando a gastos desnecessários.
Segundo delegados da corporação, seria necessária uma recomposição de ao menos R$ 527 milhões para o funcionamento normal dos trabalhos este ano. Em ofício enviado no final de março ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, a Polícia Federal avisou que precisaria cortar serviços essenciais caso não houvesse recomposição orçamentária.
Servidores da pasta afirmam que desde março há negociações com o ministério do Planejamento e Orçamento para evitar que verbas essenciais não sejam contingenciadas.
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