A investigação começou depois que influenciadoras que lideram campanhas reais de doações foram contactadas por seguidoras que denunciaram que alguns materiais de campanha levavam para contas distintas das que eram vinculadas aos anúncios reais.
A apuração da Polícia identificou que o casal criou contas bancárias com documentos falsos e, após localizar campanhas reais de doação, criavam novas chaves alterando um único dígito da chave pix para que os voluntários fosse ludibriados e fizessem doações para as contas pessoais deles.
A Polícia pediu quebra de sigilo bancário para identificar qual foi o valor desviado.
O delegado responsável pelo caso João Vitor Heredia explicou que os dois vão responder inicialmente pelos crimes de estelionato, uso de documentos falsos e falsificação de documentos, mas outros crimes poderão surgir com o avançar da investigação. "Através da apreensão dos celulares a gente vai identificar no celular se existem outros crimes que eles praticaram ou não", afirmou em entrevista.
Ele afirmou que durante a abordagem policial o casal disse que está enfrentando dificuldades financeiras, por isso cometeram o crime.
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