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Lula é vaiado em cerimônia no Chile.

Caso se deu durante a oferenda floral no monumento do libertador general Bernardo O’Higgins

Publicada em 06/08/24 às 00:15h - 1840 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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 (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo de aplausos e vaias durante cerimônia no Chile na manhã desta 2ª feira (5.jul.2024). Ao ser anunciado pelo locutor, pessoas que assistiam à cerimônia nas imediações reagiram à passagem do petista, com  vaias.
O caso se deu na Praça da Cidadania, onde depositou flores junto ao monumento ao Libertador Bernardo O’Higgins.

VISITA DE ESTADO 

Lula chegou à Praça da Cidadania às 10h40 (horário de Brasília), onde depositou flores junto ao monumento ao Libertador Bernardo O’Higgins. Em seguida, foi recebido pelo presidente do Chile, Gabriel Boric (Convergência Social, esquerda), e passou em revista às tropas chilenas. Os 2 presidentes fizeram 1º um encontro restrito e depois ampliaram para uma reunião com ministros e congressistas dos 2 países. Embora oficialmente o impasse eleitoral na Venezuela não estivesse na agenda oficial do encontro, o tema foi um dos principais pontos de discussão. Logo depois da eleição venezuelana, Lula e Boric divergiram. Ambos cobraram a divulgação das atas das urnas eletrônicas do país vizinho depois que o Conselho Nacional Eleitoral venezuelano declarou o presidente Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela, esquerda) reeleito. A oposição contesta até o momento o resultado, diz que houve fraude e que Edmundo González Urrutia (Plataforma Unitária Democrática, centro-direita) é o verdadeiro vencedor do pleito.
Na época, Boric foi enfático ao dizer que não reconhecerá a vitória do líder chavista sem que os resultados possam ser verificados, inclusive por observadores internacionais. Disse ser “difícil de acreditar” no resultado. O embaixador chileno na Venezuela, Arévalo Méndez, foi expulso em 29 de julho por causa dos questionamentos de Boric.
Lula, por outro lado, minimizou a situação. Disse em 30 de julho que “não há nada de grave” ou de “anormal” no processo eleitoral do país vizinho. Afirmou que cabe à Justiça decidir sobre o resultado e criticou a imprensa por tratar o caso como se fosse a “3ª Guerra Mundial”. Embora faça cobranças, a diplomacia brasileira adotou um tom de neutralidade para se colocar como mediadora do diálogo entre Maduro e a oposição.




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