Sem mencionar o presidente Jair Bolsonaro (PL) — que alegou na última semana que Fachin é um dos três ministros que “infernizam o país” —, o magistrado argumentou que o lema do TSE é evitar o conflito durante o pleito e combater a disseminação de notícias falsas. “A Justiça Eleitoral se veste para a paz nas eleições, que devem ser a celebração da democracia, defende o Estado democrático de direito e a deferência ao processo eleitoral. A defesa da democracia propõe serenidade, segurança e ordem para desarmar os espíritos. E, por isso, enfrenta a desinformação com dados e com informação correta”, destacou.