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Governo quer aumentar Auxílio Brasil para R$ 600 para aliviar efeitos da inflação

Planalto busca alternativas de benefícios sociais também para amenizar as consequências do aumento no preço do combustível no bolso do consumidor

Publicada em 24/06/22 às 10:58h - 716 visualizações

por Agencia Brasil


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 (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)

O Governo Federal pretende elevar o Auxilio Brasil de R$ 400 para R$ 600. O Congresso e o Planalto agora estudam soluções para colocar o novo valor do benefício em prática a 4 meses das eleições. O líder do governo no Senado, o senador Carlos Portinho (PL), teme que aos governadores não apoiem a ideia de zerar o ICMS dos combustíveis e então receber uma compensação da União desta renúncia de receita, e com base nisso os parlamentares buscam outras alternativas de benefícios para aliviar os efeitos da inflação no bolso do consumidor. Neste sentido, o governo gostaria de incluir no texto desta PEC, que ainda será votada, a possibilidade de um incremento no valor pago pelo Auxílio Brasil. Também existe a intenção de dobrar o valor pago no vale gás para que ele ultrapasse os R$ 100, quantia que é paga a cada dois meses para as famílias beneficiárias. O Planalto também quer criar um auxilio para os caminhoneiros com um pagamento no valor de R$ 1 mil. Portinho afirma que os R$ 30 bilhões, que já estavam separados pelo governo para gastos fora do teto e para compensar os estados que topassem zerar o ICMS, dão conta de fazer estes incrementos e também a criação de outros programas sociais. O líder também não acredita na necessidade de se fazer um decreto de estado de calamidade para que todos estes gastos sejam efetuados por parte do governo.

O senador rejeita que haja um conflito de interesses, por se tratar de um incentivo em programas sociais às vésperas das eleições, e alega que o momento é sensível, tanto para o Planalto, quanto para o poder judiciário. A previsão é de que a PEC possa ser votada já na próxima semana, Portinho ainda declarou que zerar o ICMS ainda seria a melhor opção, mas, diante da provável recusa dos governadores, outras alternativas estão sendo pensadas.




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