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Os verdadeiros criminosos do Brasil de hoje

Existe uma força tarefa unida para tentar encriminar pessoas com vies de direita

Publicada em 21/09/22 às 20:06h - 6917 visualizações

por Sandro Moraes


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Juiza está sendo perseguida pela esquerda por expor suas ideias  (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)

‘Investidas contra mim já vêm há muito tempo’, diz Ludmila Lins Grilo, juíza alvo do CNJ


Magistrada criticou decisões do STF

A Juiza Ludmila Lins Grilo está sendo alvo de perseguição de integrantes e militantes de esquerda no Brasil, desta vez é no CNJ Conselho Nacional de Justiça através de um simpatizante do ex-condenado e ex-presidiario Lula, que deferiu decisão contra a Juiza simplesmente por ela emitir sua opinoão sobre fatos da politica nacional e por nao concordar com decisões ilegais e inconstitucionais de alguns Minsitros do STF Supremo Tribunal Federal, como por exemplo ao famigerado processo das fakenews que Alexandre de Moraes guarda de baixo dos braços para ame4drontar a atacar possiveis Bolsonaristas.
E esse grupo de Lulistas e petistas do Slipeeng Giants Brasil que nunca recebeu nenhum voto para representar nenhum brasileiro, e que se diz orgão checador de informações "falsas" ou seja são contra qualquer informação que seja a favor de Bolsonaro, agora começõu a poerseguiur a Juiza Ludmila também, publicando no Twitter perseguição contra a magistrada. Esse grupinho de esquerdistas recebe apoio do TSE Tribunal superior Eleitoral, do STF e de parte da imprensa sedenta do dinheiro público. 

A juíza Ludmila Lins Grilo, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, pronunciou-se, depois de o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abrir uma investigação contra ela nesta quarta-feira, 21. Em entrevista à Revista Oeste, a magistrada disse que as “investidas” contra ela “já vêm há muito tempo”.

As perseguições:

Segundo a juíza, um dia depois do 7 de Setembro, houve uma “inspeção surpresa” do CNJ na vara onde atua. A magistrada tornou-se alvo do órgão por participar de atos supostamente políticos e por divulgar canais do jornalista Allan dos Santos, na mira de um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Os alegados motivos da inspeção são mera repetição do que já havia sido inspecionado três meses antes pelo meu próprio tribunal, a quem eu já havia enviado todas as comprovações necessárias do meu trabalho”, disse. “O CNJ, mesmo já tendo conhecimento dos documentos que eu havia apresentado comprovando produtividade regular, promoveu espetacularização do caso.”

Conforme Ludmila, o procedimento aberto pelo CNJ é praticamente o mesmo que atualmente tramita no tribunal em que ela trabalha. Para a juíza, a “investida” coincide com o “ápice dos conflitos naturais por causa da eleição nacional”. “Não abordo assuntos partidários, nem defendo ou faço ataques políticos de qualquer natureza”, afirmou.

“Embora não gostem de ser apontados como ‘sovietes’, o que ocorre é, rigorosamente, o mesmo que previa o artigo 58, p. 11° do Código Penal Soviético de 1926, que criminalizava qualquer tipo de amizade com inimigos do regime como grande delito de Estado”, observou Ludmila Lins Grilo.




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