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Ministra do Tribunal Superior Eleitoral nega ação contra Bolsonaro por propaganda com Michelle

Parece que alguem ainda quer cumprir a lei e nao as ordens da esquerda...

Publicada em 22/09/22 às 18:49h - 3523 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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Juiza vai acabar na listinha dos inimigos de Lula e acabará sendo perseguida pelo STF, TSE e partidos da esquerda no Brasil  (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)

Daquiu a poucoi iremos ver integrantes da "Justiça Eleitoral" impedindo Bolsoanro de sair de casa, afinal se esquecem de que Bolsonaro não é apenas candidato nas eleições 2022 e sim candidato e presidente do país, e assim como todos os outros ex-presidnetes que nas reeleições usaram os cargos para sua reeleição, agora estão, alguns integrantes da justiça, em conluio com alguns partidos, judicializando, até os espirros e tosses que Bolsonaro da no dia a dia. Mas Bolsonaro que é terrivelmente coerente com o que diz, continua respeitando decisões e acatando, agindo dentro das quatros linhas da Cosntituição, bem ao contraio de alguns Ministros da Suprema Corte do país e de ministros do TSE, que inclusive em um encontro recebeu tapinhas na cara do Ex-presidiário Lula recentemente.

Na verdade se a "Justiça Eleitoral fosse pelo menos imparcial, Lula estaria impedido de disputar as eleições pela Ficha Suja que tem, mas que foi contornada com ações do Minsitro Fachin do STF, no entanto a justiça proibiu em decisão, que Daniel Silveira seja candidato mesmo com o "Indulto Presidencial" e permite um condenado em três Instancias a ser candidato a presidente do país. Bom o Brasil está mesmo dando medo, pois alguns estão agindo ao arrepio da Lei, e da Cosntituição na cara do povo Brasileiro e ninguem está se preocupando com isso e se Bolsonaro desistir ou perder as proximas eleições o país vai amargar uma ditadura ferreinha e muitos irão se arrepender de ficaram em silêncio.

A Juiza e o caso de hoje:

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou uma ação apresentada pela coligação Brasil da Esperança (liderada pelo PT) contra a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) pela participação da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, em uma propaganda eleitoral.

A coligação representada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa presidencial alegou, na ação, que Michelle apareceu por mais do que o permitido na propaganda na condição de “apoiadora política e protagonista”.

A propaganda citada pelo PT traz imagens de Bolsonaro em sua posse no Palácio do Planalto ao lado de Michelle, além de trecho de seu discurso em libras na cerimônia.

Por lei, apoiadores políticos podem aparecer no máximo durante 25% do tempo da propaganda. O PT considerou toda a passagem com imagens de Michelle nessa conta, totalizando 21 segundos dos 30 segundos de inserção.

Bucchianeri, porém, considerou que nos demais trechos a primeira-dama não figura como protagonista ou apoiadora.

“Finalmente, há, agora sim, imagem individualizada, destacada e exclusiva de Michelle Bolsonaro, com fala de aproximadamente 7 segundos, em efetiva participação de apoiadora, que não extrapola, contudo, o limite de 25% legalmente fixado. Nesse cenário, portanto, inexiste a ilegalidade apontada na inicial”, afirmou a ministra.

A propaganda citada pela coligação Brasil da Esperança mostra Michelle ao lado de Bolsonaro e tem o objetivo de aproximar o presidente do eleitorado feminino. A inserção contém a fala de duas mulheres que elogiam o chefe do Executivo.


 




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