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Moraes diz que votação vem sendo realizada de forma \\\'tranquila e harmoniosa\\\' no Brasil e no exterior

Presidente do TSE disse que filas estão \\\'dentro da normalidade\\\' e reforçou que todos os eleitores que estiverem na fila até as 17h vão votar.

Publicada em 02/10/22 às 18:02h - 3535 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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Alexandre de Moraes: ‘Votação vem sendo realizada de maneira tranquila e harmoniosa’  (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou no início da tarde deste domingo (2) que a votação de primeiro turno vem sendo realizada de forma "tranquila e harmoniosa".

"Eleição absolutamente tranquila, um clima tranquilo. Eu votei cedo em São Paulo, depois passei no TRE de São Paulo, conversei com o presidente. Vim para Brasília, passei em dois locais. Nós percebemos um clima ameno, tranquilo", disse.

Moraes citou a ocorrência de problemas comuns em dias de votação, como filas um pouco maiores no horário do almoço.
"Isso também, dentro da normalidade. Obviamente, todos os eleitores e eleitoras que chegarem até as 17 horas votação. Serão distribuídas senhas [...] para que se complete normalmente as eleições", esclareceu.

Como exemplo, o presidente do TSE se referiu à votação dos brasileiros que moram em Portugal. Segundo Moraes, em Lisboa, o índice de comparecimento foi "50 e poucos por centro" maior que o registrado em 2018.
Moraes também deixou claro que a totalização, inclusive do exterior, será feita a partir das 17 horas – e que os votos no exterior estão sendo divulgados por meio dos boletins de urna, que são afixados na porta da seção eleitoral ao fim da votação por uma regra de transparência.
"O TSE, a partir das 17h, estará divulgando todos os boletins de urna na rede social, para que todas as pessoas e todas as entidades fiscalizadoras tenham total acesso para, eventualmente, somarem e conferirem as eleições", informou o ministro.
Questionado sobre o que o TSE fará com contestações sobre o resultado das urnas, Moraes disse:
"Eu sou corinthiano, todos sabem. Eu contesto até hoje a vitória do Internacional (sobre o Corinthians) em 1976. Só que isso não significa nada, eu guardo essa contestação para mim mesmo. E é assim que o TSE vai tratar qualquer contestação ao resultado".

Comparecimento às urnas deve crescer
Questionado na tarde deste domingo, Moraes afirmou que não é possível, a princípio, relacionar o registro biométrico dos eleitores com eventuais filas e atrasos na votação.
"Até porque em algumas zonas eleitorais, já foi verificado um aumento do número de eleitores, ou seja, um menor número de abstenção", disse.
O presidente do TSE também repetiu a previsão de que o resultado oficial seja divulgado ainda neste domingo – mas preferiu não cravar um horário-limite.
Perguntado, Moraes repetiu que os registros de ocorrências, crimes eleitorais ou hostilidades em áreas de votação não fogem à normalidade esperada para uma votação deste porte.
"Intercorrências ocorrem em todas as eleições. Agora, nada fora do normal. O clima em todos os estados está muito tranquilo. A sociedade brasileira está demonstrando maturidade democrática. Cada um vai a sua seção vota sem confusão, sem violência. Então nós estamos extremamente satisfeitos com o andar das eleições 2022."
O presidente do TSE também afirmou que a Justiça Eleitoral não registrou ocorrências específicas relacionadas ao descumprimento ou questionamento das medidas de segurança implementadas este ano – como a proibição de levar o celular para a cabine de votação e a proibição de portar armas nas imediações da seção eleitoral.
"Dia de eleição não é dia de arma. Eu digo, disse e repito, a arma do eleitor é o voto. Não se justifica que no dia de eleição, quando há uma aglomeração maior de pessoas, as pessoas saiam para praticar tiro. Tem outros dias para isso", disse Moraes.
Questionado sobre o risco de que eleitores burlassem a regra do celular – já que a entrega do telefone é voluntária e não há revista pessoal –, Moraes minimizou o impacto nas eleições e disse que os infratores serão responsabilizados.
"São pouquíssimos casos. O procedimento é esse, o mesário pergunta, ele não vai revistar todas as pessoas porque nós acreditamos na boa-fé dos eleitores e eleitoras. Aqueles que burlaram isso cometeram crime eleitoral. Serão investigados e responsabilizados por crime eleitoral", disse.





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