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Roberto Jefferson chega ao presídio de Benfica, no Rio de Janeiro

Ex-deputado deve ser transferido ainda nesta segunda-feira (24) para Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó

Publicada em 24/10/22 às 16:23h - 2693 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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Roberto Jefferson se entregou na noite de domingo após atirar contra agentes da PF  (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)

O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) já está no Presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio. Ele chegou à unidade prisional na madrugada desta segunda-feira (24). A previsão é que o ex-parlamentar seja transferido, ainda nesta segunda, para Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó. A informação foi confirmada pela assessoria dele na manhã desta segunda.

Jefferson, presidente de honra do PTB, se entregou à Polícia Federal no início da noite de domingo (23). Desde o início do dia a PF tentava prendê-lo, mas o ex-deputado resistiu à ação policial, trocou tiros com agentes, jogou granadas contra os policiais e feriu dois federais.

Jefferson foi alvo de um mandado de prisão preventiva expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-deputado cumpria prisão domiciliar devido a uma série de ataques e ofensas nas redes sociais ao STF e aos ministros do Supremo. Ele é suspeito de chefiar uma organização criminosa com a finalidade de atentar contra a democracia e os poderes Legislativo e Judiciário.

De acordo com a defesa de Jefferson, ele está sendo preso ilegal e injustamente por injúria, que é um crime cujo tipo penal é de juizado especial.

"A ministra ofendida por ele teria que ajuizar a ação na primeira instância, seguindo o acórdão do STF. [...] Roberto Jefferson está preso há um ano de forma ilegal e continua sem chance de defesa. Isso compromete toda a segurança jurídica. Ele foi preso por violar medidas cautelares que já se havia definido no STF que não deviam ser tratadas no Supremo. A suposta desobediência deveria ser remetida à seção judiciária do Distrito Federal," afirmou, a reportagem, um dos advogados do ex-parlamentar. 

"A forma emocional como ocorreram os fatos ontem é resultado de injustiça e indignação. A pessoa fica em surto psicológico. A pessoa não teve chance de defesa, isso é inaceitável, quando o próprio ofendido manda prender o suposto agressor", complementou.  




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