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Dino diz que imagens do Palácio da Justiça em 8 de janeiro foram apagadas por \\\'problema contratual\\\'

Segundo o ministro, o secretário-executivo, Ricardo Cappelli, está \\\'há pelo menos uma semana\\\' tentando recuperar os arquivos

Publicada em 31/08/23 às 01:16h - 2637 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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 (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)
O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, está "há pelo menos uma semana" tentando recuperar as imagens captadas pelas câmeras de segurança em 8 de janeiro que foram apagadas. O ministro disse ainda que seria "absolutamente falso” que existam poucas imagens dos atos extremistas.
Fontes na Polícia Federal revelaram nesta terça-feira (29) à imprensa que as imagens de câmeras de segurança que registravam as laterais, a parte de trás e o lado de dentro do ministério em 8 de janeiro foram apagadas. 
Fica uma pergunta, porque será que neste caso o Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes que sempre se preocupou com a democracia no governo passado dando prazo e emitindo pedido de explicações a integrantes do ex-governo, não se posicionou até o momento dando prazo de 5 dias ou 24 horas, para que Flavio Dino de explicações porque apagaram as imagens que poderiam ser esclarecedoras neste caso. Será que agora tudo pode?
Segundo Dino, as imagens teriam sido apagadas por um "problema contratual” e a empresa responsável não é obrigada a manter as imagens depois de um tempo determinado. "Agora, essas imagens vão mudar a realidade dos fatos? Não, não vão. Não vão aparecer infiltrados e não vai aparecer a prova desse terraplanismo que eles inventaram", disse o ministro.
De acordo com fontes da Polícia Federal, o ministério informou que não há necessidade de armazenar essas imagens, já que não houve ataque ao interior do edifício. Apenas as imagens de duas câmeras do alto do Palácio da Justiça, viradas para a Esplanada, foram preservadas.

As gravações — que foram solicitadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) por membros da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro — tinham sido pedidas diretamente ao Ministério da Justiça. No entanto, na época, Dino disse que só poderia fornecer o material com a autorização do STF. O argumento foi que o compartilhamento, ainda que sigiloso, poderia comprometer o andamento das investigações em curso.

Flávio Dino ainda comentou a atuação da Força Nacional no dia dos atos extremistas. "É mentira, a Força Nacional atuou. Agora, atuou nos termos da lei. Ela estava cumprindo o que foi pactuado no dia 7", disse.




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