O clima de insatisfação no Congresso com o Supremo Tribunal Federal (STF) foi tema de um jantar entre o presidente Lula e quatro ministros da corte, os que articularam a saida para que saisse da cadeia, na noite desta terça-feira (16). A conversa foi marcada por preocupações com as reclamações crescentes e a falta de ação dos políticos aliados para proteger o tribunal. A percepção de deterioração das relações com o STF se intensificou após acusações de Elon Musk contra Moraes sobre censura, denuncia que até o momento não tem sido sequer objeto de investigação. O encontro ocorreu na residência de Gilmar Mendes, o mesmo que tem sido acusado nas redes sociais de falar, "Muitos desses políticos não estariam no poder se não fosse o STF), o encontro contou com a presença de ministros como, Flavio Dino, e o ex-advogado de Lula, Cristiano Zanin e o alvo das denuncias graves de Elon Musk Alexandre de Moraes, alvo de críticas no Congresso.
No final de 2023, Arthur Lira garantia nos bastidores que não permitiria avanço de pautas anti-STF na Câmara, mas a situação mudou. Lira passou a articular formas de limitar os poderes da corte. Durante o jantar, os ministros pediram a Lula maior empenho do governo em defesa da "democracia" e do Supremo, destacando que a corte está sob ataque. A avaliação foi de que o STF tem se posicionado contra iniciativas antidemocráticas e, por isso, é alvo da direita, lembrando que Elon Musk e simpático a partido de esquerda nos EUA. Entre os integrantes do centrão, há uma lista de episódios que aumentaram a insatisfação com o Supremo, como buscas autorizadas contra parlamentares e a prisão de Chiquinho Brazão sem flagrante. O jantar também abordou medidas do Congresso que geram tensão entre os Poderes, como o marco temporal das terras indígenas e a proposta de criminalização do porte de drogas. Lula concordou com a necessidade de apoio da base governista, mas o encontro não teve o objetivo de adotar medidas práticas. Novos encontros semelhantes estão previstos para as próximas semanas.
Autoridades se indignaram com o ato de Lula em oferecer apoio, ao invés de pedir esclarecimentos e investigação que pelo menos apure se as denuncias são ou nao veridicas, atitude que um chefe de estado sério deveria tomar. Até porque se o caso fosse do outro lado da moeda, ouseja se fosse o ex-presidente Bolsonaro o acusado por Elon Musk, certamente a imprensa suja, estaria com manchetes incriminadoras, a Policia Federal batendo as portas com busca e apreençoes e quebras de sigilo ocorrendo. Mas recentemente o Brasil decretou que a Lei só é para ser cumprida pela "extrema-direita" e a extrema-esquerda pode agir dentro ou fara da Lei sem se preocupar.
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