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Ministro Juscelino Filho é indiciado por corrupção pela Polícia Federal

O ministro das Comunicações é investigado por supostas irregularidades na pavimentação de vias em Vitorino Freire, no Maranhão, quando era deputado. Obras teriam beneficiado apenas propriedades de sua família

Publicada em 13/06/24 às 16:22h - 1428 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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 (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)
A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, por suspeita de integrar organização criminosa que desviou verbas de obras de pavimentação de estradas com recursos da estatal Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
Segundo a corporação, Juscelino é suspeito dos crimes de organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A informação foi revelada pelo jornal Folha de S.Paulo.

A investigação envolve a pavimentação de estradas em Vitorino Freire, no Maranhão. Segundo um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU), quando era deputado, Juscelino indicou emendas que foram usadas para pavimentar vias em benefício apenas de propriedades do ministro e de sua família. O documento é um dos elementos citados pela PF no indiciamento.

Mensagens com investigado

O relatório final da investigação está nas mãos do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). A corporação, que investigava suspeitas de irregularidades em obras da Codevasf, encontrou mensagens entre o ministro e um dos investigados, o empresário Eduardo José Barros Costa, conhecido como Eduardo DP.

O ministro Juscelino Filho ainda não se manifestou sobre o indiciamento, mas já negou ter cometido irregularidades com as obras de pavimentação. Em nota enviada a imprensa pelo Ministério das Comunicações, Juscelino nega que tenha cometido irregularidades e critica a atuação da PF durante as investigações.

"O indiciamento é uma ação política e previsível, que parte de uma apuração que distorceu premissas, ignorou fatos e sequer ouviu a defesa sobre o escopo do inquérito", escreveu o ministro. "Durante o meu depoimento, o delegado responsável não fez questionamentos relevantes sobre o objeto da investigação. Além disso, o encerrou abruptamente após apenas 15 minutos, sem dar espaço para esclarecimentos ou aprofundamento. Isso suscita dúvidas sobre sua isenção, repetindo um modus operandi que já vimos na Operação Lava-Jata e que causou danos irreparáveis a pessoas inocentes", emendou.

Juscelino também frisou que indiciamento não significa culpa, e que confia na imparcialidade do Poder Judiciário. "Minha inocência será comprovada ao final desse processo, e espero que o amplo direito de defesa e a presunção de inocência sejam respeitados", enfatizou o ministro.

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