Depois da palhaçada da CPI do covid, agora está montado mais um circo que não tem Omar Aziz, mas tem como relatora Eliziane Pereira Gama Melo, para relatar os espetáculos.
Como o brasileiro permitiu um ex-condenado chegar a presiudencia, claro que este tido de espetáculo está nas graças de grande parte do povo que preferem deixar de lado outrs questões mais importante como os abusos de poder do STF, para darem audiencia para o circo CPMI de 8 de janeiro que pelo visto tentará de todas as formas ligar o "ataque" a Bolsonaro, sua familia e simpatizantes.
Entre os primeiros requerimentos já recebidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de Janeiro há pedidos de convocação do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid; do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça Anderson Torres; e do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno. As convocações são objeto de requerimentos apresentados pelos deputados Érika Hilton (PSOL-SP) e Henrique Vieira (PSOL-RJ). Os parlamentares também pedem para ouvir o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), além de uma reunião com o grupo de deputados distritais que compõem a CPI da Câmara Legislativa do Distrito Federal, que também investiga as manifestações, assim como os documentos já obtidos por eles.
Do lado da oposição, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) é o nome que mais aparece com requerimentos apresentados no sistema do Senado Federal até agora. Ele também pede a oitiva de Anderson Torres. A ideia, diz o tucano, é esclarecer a atuação do órgão de segurança pública do DF no dia das manifestações, que resultaram na depredação das sedes dos Três Poderes. “Considera-se que o senhor Anderson Torres, ex-Secretário de Segurança do DF, tem muito a colaborar com os trabalhos desta Comissão”, diz trecho do pedido apresentado pelo senador. Izalci pede ainda a convocação do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, alegando que a área de inteligência no governo federal foi a última a contar com um grupo nomeado para a transição.