Segundo afirmou à AFP uma fonte próxima ao caso, a evacuação dos diplomatas na Turquia se dá por medida de segurança. “Trata-se de uma medida temporária, que será de curta duração”, disse a fonte, que não quis ser identificada.
Israel pediu na quarta-feira a seus cidadãos que saíssem da Turquia o mais rápido possível, por segurança, citando “ameaças terroristas” crescentes no exterior, segundo o consulado de Israel em Istambul.
De acordo com a fonte, o alerta de segurança para os viajantes israelenses na Turquia foi “elevada ao nível 4, o mais alto”. Israel e Turquia retomaram no ano passado suas relações diplomáticas após uma década.
O conflito em Gaza — que está sob bombardeio e bloqueio israelense desde 7 de outubro — começou quando o grupo terrorista Hamas iniciou a Operação Enxurrada de Al-Aqsa, um ataque-surpresa multifacetado que incluiu lançamentos de foguetes e infiltrações em Israel por terra, mar e ar.
É dito que a incursão foi em retaliação à invasão da Mesquita de Al-Aqsa e à crescente violência por israelenses. Em resposta, o Exército israelense, então, lançou a Operação Espadas de Ferro contra alvos do Hamas na Faixa de Gaza.
Segundo a NBC News, Gallant teria dito às tropas que elas poderão ver Gaza “de dentro” em um futuro próximo.
“Estejam prontos, a ordem [de entrada] chegará. E aqueles que agora veem Gaza de longe a verão de dentro. Prometo a vocês. Boa sorte”, disse o ministro da Defesa aos soldados do país.