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Terroristas lançam foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza, Líbano e Síria

Extremistas dos grupos Hamas e Hezbollah continuam tentando atingir civis e militares, disse o Exército israelense

Publicada em 25/10/23 às 00:30h - 2321 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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Sistema antimísseis Domo de Ferro intercepta um foguete acima de Tel Aviv, centro econômico e cultural de Israel  (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)

Os grupos terroristas Hamas e Hezbollah continuam a atacar o território israelense e causar terror entre civis, informaram nesta terça-feira (24) as FDI (Forças de Defesa Israelenses) ao site Jerusalem Post.

Durante o dia, o Hamas disparou uma enorme bateria de foguetes contra a região central de Israel, acionando alarmes em dezenas de comunidades e cidades em torno de Tel Aviv, na Cisjordânia do Norte e na área da fronteira com Gaza.

Houve impactos em Alfei Menashe e Holon, com três pessoas moderadamente feridas. As FDI afirmaram que os ataques demonstram que o Hamas ainda possui foguetes de longo alcance, 18 dias após o início da guerra.

Hezbollah

A fronteira com o Líbano, ao norte de Israel, também foi alvo de ataques realizados pelos extremistas do Hezbollah. Segundo as FDI, os terroristas dispararam um míssil antitanque contra a comunidade de Shtula e usaram tiros de artilharia contra Elkosh. As células terroristas responsáveis pelos ataques foram destruídas, declararam os militares.

Já na Síria, a artilharia israelense atingiu a fonte de foguetes disparados pelo país a partir das colinas de Golã na terça-feira à noite, confirmaram as FDI. O Exército disse que os dois foguetes caíram em campo aberto.

Ameaça continua

O fato mais perigoso, na avaliação das FDI, é que o grupo terrorista Hamas ainda possui foguetes de longo alcance, 18 dias após o início da guerra.

O chefe do Estado-Maior das FDI, o tenente-general Herzi Halevi, disse que as forças estão prontas para entrar na Faixa de Gaza e neutralizar as ameaças. "Quero ser claro, estamos prontos para invadir", declarou.

O ataque por terra a Gaza ainda não começou, porque depende da coordenação com o governo. O atraso será usado para planejar melhor os ataques, disse Halevi. "Nessa fase, há fatores táticos e estratégicos que estão nos dando mais tempo para melhorar e aproveitar cada minuto para estarmos mais preparados."




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