Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), por meio da Vigilância Epidemiológica (VE), informa que Jundiaí registra 17 casos de ‘monkeypox’ em residentes no município. Os resultados foram recebidos até a tarde de terça-feira (16), enviado pelo Instituto Adolfo Lutz.
Homem, 32 anos, início dos sintomas em 03/08. Procurou por atendimento em 06/08, sendo encaminhado para isolamento desde então. Sem necessidade de internação e sem casos secundários, até o momento.
Homem, 22 anos, início dos sintomas em 03/08. Procurou por atendimento em 08/08 e segue em isolamento desde então. Sem necessidade de internação e sem casos secundários, até o momento.
Homem, 26 anos, início dos sintomas em 03/08. Procurou por atendimento em 08/08 e segue em isolamento desde então. Sem necessidade de internação e sem casos secundários, até o momento.
Homem, 32 anos, início dos sintomas em 07/08. Procurou por atendimento em 09/08 e segue em isolamento desde então. Sem necessidade de internação e sem casos secundários, até o momento.
Homem, 34 anos, início dos sintomas em 08/08. Procurou atendimento em 10/08. Segue em isolamento desde então. Sem necessidade de internação e sem casos secundários, até o momento.
Homem, 43 anos, início dos sintomas em 23/07. Procurou por atendimento em 09/08. Segue em isolamento sem necessidade de internação e sem casos secundários, até o momento.
O acompanhamento permanecerá pelo prazo de 21 dias, indicado como período de transmissão ou enquanto permanecer com lesões cutâneas.
A UGPS salienta que a doença monkeypox, também conhecida como varíola dos macacos, é transmitida quando alguém tem contato próximo com uma pessoa infectada. O vírus pode entrar no corpo por lesões da pele, pelo sistema respiratório ou pelos olhos, nariz e boca. Os sintomas incluem erupções cutâneas, febre, dor de cabeça, dor nas costas ou musculares, inflamações nos nódulos linfáticos, calafrio e exaustão. Há vacina para a doença, porém ainda não está disponível no Brasil.
Todas as equipes de Saúde do município foram orientadas sobre o protocolo para a identificação e notificação dos casos suspeitos para o seguimento das ações de investigação epidemiológicas necessárias.