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Atleta jundiaiense conquista medalha em torneio europeu de Jiu-Jitsu

Quando faturou a prata, a atleta estava há apenas dois meses com a faixa roxa e em uma categoria de peso inferior à que venceu

Publicada em 10/02/23 às 07:42h - 1985 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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m setembro do ano passado, Géssica foi vice-campeã do Campeonato Mundial de Master de Jiu-Jitsu, em Las Vegas, nos EUA, pela categoria \\\'Master 1/Faixa Azul\\\'.  (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)

A atleta jundiaiense Géssica Rinaldi, de 33 anos, conquistou uma medalha de prata no Torneio Europeu de Jiu-Jitsu na categoria faixa roxa - heavy no European IBJJF Jiu-Jitsu Championship -, realizado em Paris, em janeiro deste ano. Além de atleta, Géssica também é professora de educação física em Itupeva.

Quando faturou a prata, a atleta estava há apenas dois meses com a faixa roxa e em uma categoria de peso inferior à que venceu, fazendo com que, de início, ela não tivesse muitas expectativas no torneio europeu.

Mesmo com as dificuldades em relação à experiência na faixa e na balança, Géssica se classificou para a final vencendo uma francesa e uma inglesa, até chegar na final e perder por pontos para uma irlandesa que já foi campeã europeia. Mesmo com a derrota na final, ela destacou a sua alegria em participar do torneio e de sair medalhista. "Eu fiquei muito feliz, porque eu não esperava ganhar nada, as minhas expectativas eram baixas por conta da faixa. As meninas que eu enfrentei já venceram títulos europeus e têm mais tempo de faixa do que eu. Inclusive, a lutadora da final já foi campeã europeia", comentou a lutadora.

Em setembro do ano passado, Géssica foi vice-campeã do Campeonato Mundial de Master de Jiu-Jitsu, em Las Vegas, nos EUA, pela categoria "Master 1/Faixa Azul".

Com a medalha do torneio europeu, a lutadora conquistou os três títulos mais desejados para os praticantes de Jiu-Jitsu: Brasileiro, Mundial e Europeu. Agora, Géssica pretende participar do Pan-Americano já em março, em Orlando, nos EUA. Porém a atleta disse que ainda não sabe se vai disputar por falta de patrocínio, alegando já ter alguns patrocinadores com ela, mas que ainda está faltando mais alguns.

Vencer um título internacional pela segunda vez teve um significado especial para a lutadora, que destacou o orgulho de representar seu país em solo estrangeiro."Eu amo representar o Brasil. Eu amo meu país. Foi meu segundo campeonato fora e está sendo muito especial para mim poder representar o meu povo e a minha bandeira.




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