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Com Sandro Moraes

Minas Gerais

PF investiga associação criminosa por venda de mel falsificado

Suspeitos produziam 15 toneladas por mês de xarope de açúcar para comercializar como “mel floral”

Publicada em 21/02/24 às 12:58h - 1273 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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A Polícia Federal estima que o grupo lucrou cerca de R$ 4 milhões com a ilegalidade no último ano  (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)
Polícia Federal (PF), deflagrou na manhã desta quarta-feira, 21, a operação Xaropel II que investiga a falsificação de mel e do registro do Sistema de Inspeção Federal (SIF) em Campestre, Minas Gerais. A associação criminosa produzia 15 toneladas por mês de xarope de açúcar e comercializava como “mel floral” em Minas Gerais e São Paulo. Segundo a PF, estima-se que o grupo lucrou cerca de R$ 4 milhões com a ilegalidade no último ano. “Com o intuito de ludibriar o consumidor, a associação criminosa inseria até favos de mel verdadeiros em algumas embalagens do produto, mas o favo era completamente preenchido com o xarope industrial, extremamente doce e menos propenso à cristalização. Apurou-se que o açúcar invertido era adquirido por aproximadamente 3 reais o quilo e, após a fraude, com a colocação da embalagem falsificada, o “mel” fake era vendido no varejo por até 60 reais/kg – um ágio de 2.000%”, explicou o órgão, em nota.
80 policiais federais estão cumprindo 16 mandados de busca e apreensão expedidos pela Subseção Judiciária Federal de Poços de Caldas. A Operação contou com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar Rodoviária de MG (PMRv). A adulteração de mel é recorrente na região, em 2021, durante a primeira fase da operação, a PF cumpriu 14 mandados e determinou o sequestro de bens dos investigados em mais de R$ 18 milhões.  Os envolvidos poderão responder pelos crimes de associação criminosa, falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de substância ou produtos alimentícios, invólucro ou recipiente com falsa indicação e falsificação de selo ou sinal público. Se condenados, a pena pode chegar a até 22 anos de reclusão mais multa.


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