Se depender da imprensa brasileira que gosta do dinheiro público e para isso vende até a “mãe” não vai sobrar nenhum político de direita no país, afinal não se vê mais notícias de nenhum político da esquerda nas manchetes, parece que todos viraram santos do dia para noite, no entanto os da direita figuram as principais manchetes quase todos os dias. Agora é a vez de Jorge Seif, com respingos de vontade de cassação também de Moro, ou seja a esquerda atira em Jorge para também acertar Moro por pura vingança de ter sido Moro o protagonista da prisão por corrupção no passado do atual presidente do Brasil.
Vemos uma justiça eleitoral e judiciaria sedenta de punir, prender e cassar apoiadores de Bolsonaro a todo custo, arrumam provas, destrói reputações e acusam de tudo o que pode e até o que não pode, a meta parece ser exterminar do cenário político todos os que são contra o sistema corrupto que se instalou no país.
NA CONTRAMÃO
Bom o que a esquerda brasileira ainda não percebeu, é que o tiro tem saído pela culatra, pesquisas apontam que, quanto mais se perseguem os políticos da direita, mais os brasileiros se voltam a favor destes que são perseguidos, Bolsonaro e Michele tem crescido a cada dia mais na opinião pública, claro que a imprensa marrom não mostra, mas a internet não mente, e por isso que nesta semana o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis R. Barroso afirmou que é preciso atualizar o marco civil da internet a nova realidade, ou seja, travar toda ação da direita. Hoje pessoas tem medo de falar certas verdades nas redes sociais, que imediatamente recebem mensagens de que estão infringindo as regras da plataforma, e acabam tendo suas redes suspensas e até canceladas. Hoje no Brasil nas redes sociais você pode atacar a direita e Bolsonaro a vontade, que se ganha até engajamento, no entanto se você criticar, TSE, STF e o governo Lula, você é cancelado, cortado, banido e em casos até preso.
Assim está o Brasil “DEMOCRÁTICO” dos dias atuais, cada dia menos liberdade, mais perseguições e tirania, e tudo em nome do Estado Democrático de Direito.
Assim será o julgamento de Jorge Seif, com o objetivo claro de acusa-lo, e cassa-lo para que depois se tenha jurisprudência para então chegar a cassação de Sergio Moro que está entalada na garganta de esquerdistas.
QUEM PODERIA POR O BRASIL NOS EIXOS DE NOVO?
Bom, lógico que seria o Senado Federal, no entanto o presidente Rodrigo Pacheco parece não acreditar mais em justiça, e demonstra claramente que não está nem ai para os eleitores, pois se faz de desapercebido e se omite aos desmandos de autoridades como ministros do STF, que só poderiam ser freados pelo Senado Federal, mas como o governo e o STF parece ter poder na maioria dos senadores, nada é feito para fazer valer a Lei a Constituição, e assim fica prejudicado no país a liberdade, a ampla defesa e o devido processo legal, prevalecendo a tirania de poucos amedrontado a muitos.
A prova de que tudo isso é verdade, é que se você leu até aqui, já é um grande avanço, mas se você lendo tudo isso já está pensando assim, “nossa esse texto é uma afronta ao sistema” e pensar em não compartilhar ou divulgar, é porque você já está contaminado com o medo que esses poderosos estão implantando na cabeça de brasileiros que, ou dependem de algum cargo, ou benefício governamental, ou é omisso ou quer dar uma de isento. A escolha é sua.
O CASO DA CASSAÇÃO
O que o TSE julga é se serviços foram omitidos na declaração de doações eleitorais do senador. Luciano Hang teria contribuído com R$ 380 mil à campanha. O parlamentar perderá o mandato e ficará oito anos inelegível se for condenado, mas ainda não há data marcada para o julgamento. O caso já tramita no TSE e por isso deve ser julgado antes do processo de Sérgio Moro, que será julgado na instância estadual, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), em 1º de abril.
Reposição de mandato
A autoria da ação é da coligação Bora Trabalhar, que reúne União Brasil, Patriota e PSD, partido de Raimundo Colombo, ex-governador de Santa Catarina e segundo colocado na disputa ao Senado no Estado. Ele pretende ficar com a vaga em caso de cassação. Outra possibilidade seria a abertura de eleições suplementares para a escolha de um substituto. Nesse caso, candidatos que disputaram a vaga em 2022 teriam a oportunidade de se eleger. A coligação representada por Colombo tenta afastar a possibilidade de anulação do pleito, considerando de isso puniria, além do candidato que julgado, os demais, que seguiram as regras à risca. Em dezembro de 2023, o TRE-SC rejeitou a acusação. A relatora da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), desembargadora Maria do Rocio Luz Santa Ritta, admitiu indícios das práticas denunciadas, mas “prova escorreita a ponto de demonstrar a gravidade capaz de repercutir sobre a normalidade e a legitimidade do processo eleitoral”. Com o recurso da coligação, o caso foi para o TSE.
A DEFESA
Em nota, a assessoria jurídica do senador Jorge Seif reforçou que, em seu entendimento, “pretensão da chapa perdedora de assumir a vaga foi descartada, ou seja, caso ocorra a improvável cassação, teríamos novas eleições”. “Quanto ao parecer em si, entendemos que não altera as boas expectativas quanto ao julgamento final do TSE, uma vez que se verifica que partiu de uma premissa equivocada, em que afirma que o TRE-SC teria entendido pela existência da prática de atos vedados pela legislação, o que não ocorreu, além disso, reconhece a inexistência de prova, ao afirmar que existem indícios, os quais, por óbvio, não são provas”, acrescenta a nota completando que a conclusão do MP está “totalmente desconectada” do que foi produzido nos autos.
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