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‘Vamos fechar a janela da impunidade’, diz Moro sobre PL que torna corrupção imprescritível

Em entrevista ao Jornal Jovem Pan, senador afirma que iniciativa mostra que ainda há ‘gente que se preocupa com a criminalidade no Brasil’

Publicada em 06/09/23 às 00:52h - 1899 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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A comissão de segurança o senado que tem que fazer um contraponto ao cenário que vemos de praticamente abandono no país, seja de corrupção, seja de combate as drogas\\\\\\\', disse senador Sergio Moro  (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)
A Comissão de Segurança Pública do Senado Federal aprovou nesta terça-feria, 5, o Projeto de Lei que torna o crime de corrupção imprescritível, ou seja, que não tem tempo limite para ser julgado e punido. Iniciativa do Senador Marcos do Val (Podemos-ES), a medida seguirá para a análise da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).  Para o senador Sérgio Moro (União Brasil- PR), a aprovação deste “projeto é importante e simbólico. A Comissão de Segurança Pública do Senado tem que fazer um contraponto ao cenário que vemos de praticamente abandono no país, seja de corrupção, seja de combate às drogas”, disse ele, durante participação no Jornal da Jovem Pan. “Tem gente que ainda se preocupa com a criminalidade do Brasil”, pontuou. Para o ex-ministro da Justiça, o grande problema do sistema judicial brasileiro é a morosidade, o que, segundo ele, só faz almentar a chance de impunidade dos mais ricos e poderosos, dado o longo espaçamento entre os recursos. “Vamos fechar essa janela da impunidade, e ser mais duros. Não é possível o que a gente vê hoje no Brasil: pessoas praticando crimes de todas as espécies e não encontrando punição adequada pelas suas condutas. O Congresso tem que dar uma resposta a isso”. 
Em sua fala,  Moro ainda considerou um “devaneio” a sugestão do presidente Lula de que os ministros do STF devem proferir os seus votos secretamente. Para o senador, essa medida tem como objetivo blindar o ministro Cristiano Zanin das críticas que vem sofrendo do PT. Para ele, o voto público é um “imperativo de transparência e publicidade na vida da sociedade”.  “O caminho do sigilo e do segredo não é próprio de uma democracia”, conclui.



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