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Sucesso em ‘Rainha da Sucata’ e ‘Sai de baixo’, Aracy Balabanian marca história na televisão brasileira

triz morreu aos 83 anos nesta segunda-feira, 7, no Rio de Janeiro

Publicada em 07/08/23 às 17:54h - 3079 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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Atriz Aracy Balabanian morre aos 83 anos  (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)

A atriz Aracy Balabanian, que morreu aos 83 anos nesta segunda-feira, 7, marcou história na dramaturgia televisiva brasileira. A artista, nascida em 22 de fevereiro de 1940, estreou nas telinhas na peça Antígona, montada pela TV Tupi. No entanto, o primeiro destaque dela foi com o papel da personagem Gabriela no programa infantil “Vila Sésamo” em 1973. Em novelas, ela deu vida a personagens marcantes. Uma delas foi a de Cassandra Mathias Savão, que marcou gerações, da humorística série “Sai de baixo” e no filme derivado da produção. Além disso, ela participou de outros trabalhos de sucesso como “Corrida do Ouro” (1974), “Bravo!” (1975), Rainha da Sucata (1990), “A Próxima Vítima” (1995) e “Ti Ti Ti” (2011). Aracy tratava de um câncer no pulmão e estava internada na Clínica São Vicente, localizada no bairro da Gávea, na zona sul da capital carioca. A morte da atriz foi confirmada pela Rede Globo, onde ela fez carreira ao longo das últimas décadas. No entanto, a causa da morte ainda não foi divulgada.


Mortalidade por câncer de pulmão, como o de Aracy Balabanian, é 15 vezes maior entre fumantes

Tabagismo é a principal causa da doença e está relacionado a cerca de 85% dos diagnósticos


De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), em 2023, o câncer de pulmão é o terceiro mais comum entre os homens (18.020 casos novos) e o quarto em mulheres no Brasil (14.540 casos novos) — sem contar o câncer de pele não melanoma. Já em relação à mortalidade, o câncer pulmonar foi o primeiro entre os homens e o segundo entre as mulheres, em estimativas mundiais de 2020.

Entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão está o tabagismo, a principal causa da doença e relacionada a 85% dos casos. O Inca afirma que a mortalidade entre fumantes é cerca de 15 vezes maior quando comparada à de pessoas que não fumam. Já ex-fumantes têm um risco quatro vezes superior.

Além do consumo de tabaco e de seus derivados, exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos e história familiar de câncer de pulmão podem predispor o desenvolvimento da doença.

O principal meio de prevenção do câncer pulmonar é a interrupção do tabagismo.

O Manual MSD de Diagnósticos e Tratamentos afirma que o câncer de pulmão pode ser primário, ou seja, originar-se nas próprias células pulmonares e em suas ramificações, ou metástico, quando a doença surge em outros órgãos e se propaga.

Os principais órgãos que podem gerar metástase para o pulmão são mamas, cólon, próstata, rins, glândula tireoide, estômago, colo do útero, reto, testículos, ossos ou pele.

Entre os cânceres primários, ainda existem duas classificações: o de células não pequenas, que representa 85% dos casos e tem progressão mais lenta; e o de células pequenas, responsável por 15% dos diagnósticos e considerado mais agressivo.

O Manual MSD informa que, neste segundo tipo, na maioria das vezes, quando diagnosticado, o câncer já se espalhou para outras áreas do corpo.

Os sintomas do câncer de pulmão podem incluir tosse e/ou rouquidão persistentes, sangramentos pelas vias respiratórias, dores no peito, dificuldade para respirar, fraqueza e perda de peso sem causa aparente e perda de apetite. 

O diagnóstico do câncer de pulmão é feito por meio de exames de radiografia e tomografia de tórax, que podem levantar a suspeita e ajudar na avaliação do nódulo pulmonar. Ainda, podem ser necessários exames complementares, como pet-scan e ressonância de crânio, para avaliar se a doença pode ter se espalhado. 

O tratamento do câncer de pulmão pode ser realizado com quimioterapia, radioterapia, imunoterapia ou cirurgia e é individualizado. 




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