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Com Sandro Moraes

SÃO PAULO

Convictos de que Bolsonaro é perseguido, apoiadores do Vale vão para ato na Paulista

Presidente do PL de São José diz que 20 ônibus deixaram a cidade rumo ao evento com ex-presidente

Publicada em 25/02/24 às 12:17h - 2463 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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 (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)
A convicção de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vem sofrendo uma perseguição política é o principal “combustível” dos apoiadores dele que saíram do Vale do Paraíba na manhã deste domingo (25), para ir ao ato convocado por Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo.
Há caravanas de ao menos cinco cidades da região para a capital, com ônibus de São José dos Campos, Taubaté, Pindamonhangaba, Guaratinguetá e do Litoral Norte.

Segundo Lino Bispo, vereador e presidente do PL de São José dos Campos, 20 ônibus e mais de 900 pessoas estão na caravana da cidade, a maior do Vale. Eles devem chegar ao local do evento em torno de 11h30. O ato está marcado para 15h.

Cada militante de São José pagou R$ 50 pela caravana. Entre as recomendações dos organizadores dos ônibus, estão de não levar "objetos cortantes ou que possam causar ferimento em pessoas" e nem "cartaz ou bandeiras em protesto à qualquer pessoa ou instituição". Eles foram incentivados a vestir verde e amarelo e levar a bandeira do Brasil, além de "água para se hidratar e barra de cereal para alimento".

PESQUISA.

Levantamento de OVALE/Sampi/Ágili Pesquisas, dentro do projeto Vox Populi, que integra a revolução digital anunciada por OVALE, mostra que 50,62% do eleitorado de São José dos Campos acha que Bolsonaro não deve ser preso por envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado.

Já 32,17% defendem que o ex-chefe do Executivo seja preso. Outros 17,21% não sabem ou não responderam. O instituto ouviu 610 pessoas entre os dias 21 e 23 de fevereiro. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%.

EVENTO.

Bispo disse que será um “evento histórico” e que marcará “todo o país”. “Bolsonaro fez a convocação para os paulistas e até pediu para que não houvesse manifestação nas cidades locais, mas apenas na capital. O nosso objetivo é dar apoio a ele. O evento vai ficar na história do Brasil. Vai ter mais 2 milhões de pessoas lá, tenho certeza. Será uma grande solidariedade e dizer a ele que estamos juntos”, afirmou o vereador de São José.

Sobre as investigações da Polícia Federal, Bispo disse que o ex-presidente vem sofrendo uma “perseguição grande” e que pegaram “um ponto que não é tão relevante assim para ele ser preso”.

Bolsonaro é investigado na Operação Veritatis (tempo da verdade, em latim), que apura a existência de uma organização criminosa que tramou um golpe de Estado e a abolição do Estado Democrático de Direito.

PERSEGUIÇÃO.

“É uma perseguição grande, porque pegam um ponto que não é tão relevante assim para ele ser preso. Não temos de quem julga e de quem define clareza para isso”, disse Bispo.

O vereador ainda criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – “tínhamos um presidente que estava preso por corrupção e foi solto para vir candidato” – e disse que agora “querem prender um homem que não roubou o Brasil e que colocou o país numa condição financeira boa e deu dignidade ao povo de novo”.

“Vamos estar juntos com ele e o evento de hoje vai dar essa clareza de que o povo está com o ex-presidente”, completou Bispo.

ATO NA PAULISTA.

O ato terá dois trios elétricos e área vip com pulseirinha. A expectativa é que Michelle Bolsonaro abra os trabalhos com uma oração. De acordo com o pastor Silas Malafaia, organizador da manifestação, existe a preocupação que não haja ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal) durante o evento.

O governo do estado de São Paulo vai colocar 2.000 policiais militares para acompanhar o ato na Paulista. Força Tática, Batalhão de Choque e Cavalaria são algumas das unidades da PM que cederão agentes. Drones e câmeras também serão utilizados.

A expectativa é que mais de 100 políticos estejam na Paulista. A maioria é do PL, partido de Bolsonaro. Mas há também representantes de outras siglas. Três governadores têm presença confirmada: Tarcísio de Freitas (São Paulo), Jorginho Mello (Santa Catarina) e Ronaldo Caiado (Goiás).

Prometendo um ato em defesa do “estado democrático de direito” neste domingo, Bolsonaro preferiu ficar em silêncio no depoimento que deveria ter dado à Polícia Federal na última quinta-feira (22). Ele foi intimado a prestar depoimento sobre um planejamento de golpe de Estado por ele e seus aliados após as eleições de 2022.

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