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Varzina relata medo por causa de possível terremoto no Japão

Ana Paula: \\\'Eu particularmente estou em pânico e desesperada\\\'

Publicada em 14/08/24 às 12:39h - 908 visualizações

por TV & RÁDIO REGIONAL


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 (Foto: TV & RÁDIO REGIONAL)

Em meio a um alerta recente sobre a possibilidade de um grande terremoto no Japão, Ana Paula de Souza Gomes Iço e sua família têm se preparado para dias difíceis. Brasileira de Várzea Paulista, cidade vizinha de Jundiaí, ela mora no Japão, na cidade de Shiga-ken. "Toda área no Japão é de risco, onde estamos também é", explica ela. "Eu particularmente estou em pânico e desesperada."

Recenetemente, meteorologistas japoneses se reuniram e emitiram um aviso temporário de tsunami. Um comitê especial alertou que um “grande terremoto” poderia ocorrer no país. Segundo o portal da CNN Brasil, é a primeira vez na história do órgão em que esse tipo de aviso nacional foi emitido. "Nós já sentimos alguns tremores", conta Ana Paula, que vive no Japão com o marido e o filho de 7 anos desde 2019. "O último fez tremer tudo dentro de casa e o chão balançava, fiquei com tontura e ânsia de vômito e na hora não pensamos em nada, somente em sair do apartamento do jeito que estávamos."

Segundo ela, alertas de sobrevivência estão sendo emitidos por autoridades locais "para ficarmos atentos, pois a qualquer momento pode ocorrer o mega terremoto Nankai Jishin, o maior terremoto esperado pelos japoneses". Os avisos aos moradores são feitos por celular. "Geralmente o alerta é dado segundos antes de acontecer, mas já aconteceu de tocar na hora do terremoto e, se tivermos tempo, saímos correndo." Em caso de tremor de terra, os moradores são aconselhados a ir a abrigos mais próximos de suas casas, como escolas, creches ou algum campo aberto longe de postes e árvores. "Mesmo assim é assustador. Se o terremoto é forte, abre o solo."

Além do filho de 7 anos, Ana Paula tem outro de 17 que mora no Brasil. "Ele se chama Matheus e está angustiado por causa dessas notícias." Ana Paula tem se preparado para o pior. Ela montou uma como kit de emergência e, como é diabética tipo 1 e faz uso de insulina, colocou na geladeira uma quantidade do insumo suficiente para um mês.

Atualmente, Ana Paula faz uma vakinha virtual para conseguir recursos e retornar ao Brasil. "Esstou desesperada com toda essa situação e quero voltar ao meu país."




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