Segundo pavimento: Entrada principal – Centro de Imagens – Centro Clínico – Centro Cirúrgico e maternidade
Já o segundo pavimento ficará ao nível da avenida Fernão dias Paes Leme e é onde ficará a Entrada principal do hospital; recepção e espera; baias de atendimento; consultórios indiferenciados; consultórios ginecológicos; sala de exame de Mamografia; salas de Ultrassom; sala de Raio X; sala de Tomografia; sala de comando e laudos; sala de colonoscopia; sala de endoscopia; Centro obstétrico; quartos de Pré e Pós Parto; sala de parto normal; salas de parto cirúrgico; sala de cuidados do recém-nascidos; sala de Cirurgia grande; salas de Cirurgia média; sala de Cirurgia pequena; sala de RPA (indução e recuperação pós anestésica).
Terceiro pavimento: 58 leitos de internação, UTI´s adulta, infantil e neonatal
No terceiro pavimento estarão os 58 leitos de internação; ala para dependentes químicos e álcool com enfermaria; sala com 10 leitos UTI adulto; sala com 10 leitos UTI infantil; 5 conjuntos de incubadoras e poltrona acompanhante na UTI neonatal.
Quarto pavimento: Administração e auditório
E no quarto, e último pavimento, é onde ficará a administração do hospital e terá a sala do Diretor Clinico; Sala de Chefia de Enfermagem; Sala de CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar); Sala de RH; Sala de administração e contabilidade e Depósito/Arquivo.
Como andam as obras?
A construção de um hospital é uma obra complexa. Requer estudos, muito planejamento e trabalho. Especialistas afirmam que construir um hospital é tão complicado quanto construir uma base espacial, pois um hospital tem peculiaridades muito diferentes de um simples prédio. Aspectos como funcionamento de procedimentos clínicos e administrativos, segurança física e biológica dos ambientes, organização dos diferentes setores, facilitando fluxos e procedimentos, e precisão de flexibilidade físico-funcional para mudanças ou atualizações. Tudo isso, segundo os especialistas, tornam a construção de um hospital, uma obra que exige muito planejamento e responsabilidade. “Um hospital tem que ser construído pensando na recuperação da saúde dos pacientes em ambientes confortáveis e agradáveis, pois assim, não há influencia psicologicamente negativa de quem conviver no espaço hospitalar”, disse o gestor municipal de Saúde, Fernando Collange. “Os projetos de prédios destinados ao atendimento da Saúde dependem de conhecimentos muitos específicos, daí sua complexidade”, completou Frederick Merten, gestor municipal de Obras e Urbanismo.
O novo hospital começou a ser preparado desde o dia 1 de janeiro de 2021
No primeiro de janeiro de 2021, o prefeito recém eleito, Professor Rodolfo Braga, determinou a criação de uma comissão para acompanhar e executar todos os trâmites legais e o planejamento da construção do novo hospital. “Além da complexidade natural de uma obra desse porte, ainda há os trâmites legais que devem ser seguidos e tudo deve ser feito com muita responsabilidade e profissionalismo”, disse o prefeito. “Determinei a formação da comissão com profissionais capacitados e experientes. Nada pode ser feito de forma atropelada, tudo deve seguir o rigor da lei e das particularidades de uma obra como essa”, completou professor Rodolfo.
Desde esse dia, o processo de construção já percorreu diversas etapas:
a) Montagem da comissão;
b) Definição do local onde será construído;
c) Estudo de viabilidade;
d) Determinação do Programa de Construção do Hospital;
e) Estudo de impacto na vizinhança e no trânsito; e
f) Apresentação dos projetos arquitetônico e executivo.
As próximas etapas envolvem a aprovação da obra pelo Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária e o início da adequação do entorno e do local, previstos para esse mês de julho.